sábado, 16 de agosto de 2014

POEMA

                         

 A porta se entre abriu onde já não há mais nada.
Apertei meus  olhos na tentativa de melhor  perceber.
Ouvindo um estrondo surdo .
Que mais parecia vir  me chamar.
Neste plano é tudo  meio confuso .
A quanto tempo esta se contendo .
Se partindo em dois, sua vontade vai quebrar.
Não quer vir pro meu mundo? Me visitar .
Eu me escondi ,como uma criancinha que procura o pai .
Desculpa a bagunça mas me senti acuado, veja bem .
Onde esta a verdade ?
 Reduzida a trapos onde limpo o chão .
Onde opinar é quase um crime capital .
E me reprimo ao máximo , até  transformar água em pó.


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