Shakespeare uma vez relatou um monstrinho
Que pelos olhos era fácil reconhecer
A cor esmeralda ficava visível
Quando algo seu ele queria em seu poder
Na sobriedade me monto com todo cuidado
Elegância poder me relacionar
Me cubro de preto básico
Para com meus convidados nunca possa errar
E na despedida bem vestido posso morrer
A solitude e a paz tenho propagado com algo cândido para do resto me destacar
Sou imaculado, a noivas tenho seus corpos coberto para depois marcar
Oi sou o tom do amor
Mas sou algo core também
Tenho tipo A ,B e O fluindo pelos vasos em alguns carro um espelho vai muito bem
Sou a cor da esquerda
A raiva no olhar da cólera
Sou sentimento de quem gosta de queimar os outros até a alma
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