Mãe alérgica ao próprio bebê recém-nascido:
A mãe ficou perturbada depois de descobrir que ela é alérgica a seu próprio filho.
Joanne Mackie, 28, desenvolveu as bolhas de agonia e uma erupção cutânea dolorosa, pouco depois de dar à luz ao filho James.
A dolorosa vergões nas costas, pernas, braços e peito lhe causou tanta dor que ela não conseguia segurar o recém-nascido, e foi obrigado a cobrir os
braços em musselina.
Médicos foram confundidos pela condição de deputada Mackie, mas uma biópsia da pele revelou um diagnóstico Penfigóide Gestacional - uma doença
rara da pele causada por uma reação alérgica ao seu bebê.
A condição, que se acredita que afetam apenas uma em cada 50.000 gestações, desenvolve-se quando os anticorpos que atuam contra a forma normal
de proteínas do corpo durante a gravidez.
O problema surgiu na manhã depois que o bebê nasceu James, quando ele foi amamentado pela mãe.
Ela percebeu as palmas das suas mãos estavam formigando, e no dia seguinte, uma erupção vermelha manchada espalhados por todo o corpo dela.
Um mês depois, o prurido e as bolhas tinham diminuído e ela finalmente foi capaz de segurar seu filho, sem sentir nenhuma dor.
Agora, 11 meses depois, a erupção desaparece, mas a pele ficou marcada com manchas escuras, onde saíram as bolhas
- A garota que é alérgica a água:
A adolescente Ashleigh Morris não pode nadar, mergulhar em um banho quente ou desfrutar de um banho depois de um cansativo dia de trabalho - ela
é alérgica a água.
Ela sofre de uma doença de pele extremamente rara chamada aquagênica Urticária - tão rara que existem apenas alguns casos documentados em todo
o mundo (só afeta uma em cada 23 milhões de pessoas no mundo).
Quando Ashleigh se molha seu corpo explode em dor, coceira, protuberâncias vermelhas que levam cerca de duas horas para aliviar.
O banho é uma experiência dolorosa, e ela só pode tomar 1 minuto por vez.
Estes breves banhos são o único contato que ela tem com a água. A única coisa, segundo ela, que não falta é lavar a louça.
Ela desenvolveu a doença há cinco anos, após um caso de amigdalite aguda. Foi medicada com uma forte dose de penicilina, que livrou-a da
amigdalite, mas a deixou com outro problema. E infelizmente não há cura ou um tratamento eficaz.
Alérgicas a sexo:
Médicos pesquisadores descobriram que algumas mulheres são alérgicas ao fluído seminal do parceiro, o líquido espesso que contém o esperma. Os
médicos conhecem o distúrbio como "hipersensibilidade plasma seminal humano." Em casos raros, a reação alérgica pode causar a morte. Mas há boas
notícias. A doença geralmente pode ser tratada com alergista mas é preciso algum esforço.
Para acabar com a sensibilidade do sistema imunológico da mulher contra o sémen, os médicos podem aplicar amostras diluídas de sêmen na vagina da
mulher a cada 20 minutos, aumentando gradualmente a concentração ao longo de várias horas, ou as mulheres podem receber os tiros da alergia,
contendo pequenas quantidades de sêmen durante o longo de várias semanas. Ambas as técnicas exigem sexo duas ou três vezes por semana para
treinar o sistema imunitário. (Aí está o lado bom da alergia... Querida vamos tratar sua alergia?)
4 - Alérgia a exercícios:
Não ria se um amigo lhe disser que ele ou ela é alérgica ao exercício. Ele pode ser uma das 1.000 pessoas que realmente têm essa alergia. Anafilaxia
induzida pelo exercício (AIE) é uma reação alérgica severa causada pelo exercício, e pode estar relacionada à ingestão de determinados alimentos
antes do exercício. Essa reação alérgica é geralmente vista quando a vítima é alérgica a determinados alimentos ou medicamentos e se exercita após
ingerir esses alimentos. Marisco, trigo, avelãs, uvas, e as drogas, como o ibuprofeno, antibióticos, medicamentos para gripe e suplementos de ervas
podem ser os culpados. Os sintomas são cansaço, ardor, coceira, vermelhidão da pele e urticária. Eles podem ter inchaço na garganta, dificuldade
respiratória, asfixia, náuseas e vômitos.
5 - Alergia a microondas, celular, computador...:
O nome dela é Debbie Bird. E por causa de um problema crônico sua vida é bem mais complicada. A britânica de 39 anos é alérgica ao campo
eletromagnético criado por computadores, aparelhos de microondas, telefones celulares e até alguns carros mais avançados. Esses aparelhos tão
comuns à vida moderna causam erupções cutâneas e inchaços nas pálpebras de Debbie.
Para combater a incomum alergia, Debbie, que é casada com Tony Bird, fez de sua casa, em Manchester, uma zona livre de ondas eletromagnéticas.
As paredes da residência são pintadas com uma espessa camada de tinta à base de carbono, que é caríssima. A cama do casal é coberta por uma rede
de metal (parecida com aquelas usadas contra mosquitos) para rebater possíveis ondas de rádio.
Debbie sequer pode usar um telefone convencional sem fio! O aparelho de TV tem que ser de plasma, pois os modelos mais antigos emitem raios
gama.
A britânica descobriu a doença quando se mudou para um apartamento em uma área perto de Manchester. De repente, Debbie começou a perceber
alterações em sua pele. O motivo? Os vizinhos estavam usando telefone e acesso a internet sem fio... "Eu tinha a sensação de que meu rosto estava
queimando", contou ela ao "Daily Mail".
Os médicos dizem que não há provas que liguem as ondas eletromagnéticas ao problema de saúde. Para eles, a doença de Debbie é psicossomática.