domingo, 6 de abril de 2014

POEMA

                EGOISMO

   eles são feitos de ouro e de prata 
   nas mão humanas ate  trazem acalento 
   pra alguma fé exerce um controle 
   só que é apenas isso 

   as mão são como as nossa 
   mas elas não tocam o mundo onde vivemos 
   nem me vê 
    de sua garganta som não se ouve 

    mas por ela o homem  o que faz o que não  faz  por  nenhum outro 
     beira o insensato e cego 
    é igual ao som que se faz ao pisar na bosta
    e o matinho não esta lá nós já carpimos o  chão
    
    eu me nego, que rendo mas não me entrego
    me faz do seu desenho meu  brasão 
    o ódio é travesseiro onde eu carrego
    a minha indiferença e minha  devoção