sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

CORES

 

Shakespeare  uma vez relatou  um monstrinho
Que pelos olhos era fácil reconhecer
A cor esmeralda ficava visível
Quando algo seu ele queria em seu poder

Na sobriedade me monto com todo cuidado
Elegância poder me relacionar
Me cubro de preto básico
Para com meus convidados nunca possa errar
E na despedida bem vestido posso morrer

A solitude e a paz tenho propagado com algo cândido para do resto me destacar
Sou imaculado, a noivas tenho seus corpos  coberto para depois marcar

Oi sou o tom do amor
Mas sou algo core também
Tenho tipo A ,B e  O fluindo pelos vasos em alguns carro um espelho vai muito  bem
Sou a cor da esquerda
A raiva no olhar da cólera
Sou sentimento de quem gosta de queimar os outros até  a alma

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